A crise provocada pelo novo coronavírus desencadeou uma infinidade de situações problemáticas a serem enfrentadas pela sociedade. Uma dela é a questão do lixo. Com o isolamento social e o fraco desempenho econômico, muitas prefeituras reduziram os serviços de coleta, aumentando assim a necessidade de soluções de gestão de resíduos, principalmente, os orgânicos.
De olho nesta situação, a empresa brasileira Bioconverter® desenvolveu uma tecnologia para lidar com o lixo orgânico: Um digestor que elimina totalmente os resíduos orgânicos de forma simples e com baixo custo.
O que é lixo orgânico?
O lixo orgânico é constituído basicamente por restos de animais e vegetais. Normalmente são restos de alimentos e podas de plantas, além do papel higiênico e outros utensílios de higiene.
51% dos resíduos sólidos urbanos coletados nas cidades brasileiras correspondem à matéria orgânica. Decompostas, geram 200 toneladas de gás metano, mais poluente que o CO2.
Como funciona o digestor de lixo orgânico da Bioconverter®?
Pode não parecer, mas o processo é simples: a máquina digestora combina processos mecânicos com o uso de microrganismos presentes no meio ambiente para realizar uma digestão aeróbica acelerada dos resíduos alimentares, transformando-os num composto líquido, seguro e que pode ser descartado na rede de esgoto.
Crescimento durante a crise
A Bioconverter® espera ter um crescimento durante a crise atual, já que apresenta uma solução de tratamento dos resíduos orgânicos muito mais competitiva em relação ao que já se tem no mercado atualmente. Segundo a Bioconverter®, “quando comparada com a gestão de resíduos orgânicos presente na maior parte das empresas no Brasil a biodigestão de lixo orgânico pode ser a solução de diversos problemas e otimização da operação de empresas que trabalham com gestão ambiental ou que precisam gerenciar os processos para obter mais lucratividade e foco em seu negocio de forma limpa e eficiente”.